
O Brasil sempre foi um dos países, no qual os seus jogadores na hora do gol, criativamente sempre inventavam novas comemorações que deixavam os torcedores do seu clube extasiados, e os adversários, pelo contrário, loucos de raiva.
Quem não se lembra do matador Viola na época de Corinthians, que certa vez ao marcar um gol no arqui-rival Palmeiras, saiu na hora do gol imitando um porco, e alguns anos depois, já no Santos, ao fazer um gol no time do Parque São Jorge, fingiu "sacar" uma arma e saiu atirando para mostrar que de fato era um "matador", há dois anos atrás atuando pelo Guarani, Viola voltou a inovar sendo que logo após estufar as redes do time adversário, ele imitava um índio atirando com um Arco-e-Flecha para a torcida.
Várias outras comemorações também fizeram sucesso no País, como a de Rentería, atacante colombiano que atuando pelo Internacional-RS, ao fazer o seu gol tirava do calção um gorro colorado e começava a pular freneticamente, com uma perna só imitando um Saci, e também a célebre comemoração de Bebeto, que na Copa de 94 ao fazer mais um gol saiu comemorando com Romário e Mazinho, um gesto alusivo ao nascimento de seu primeiro filho e até hoje é imitado pelo seu gesto.
Paulo Nunes que marcou época no Palmeiras e no Grêmio, certa vez ao marcar um gol pelo Verde, tirou do calção uma máscara de feiticeira e começou a bailar como uma dançarina endiabrada..., há duas semanas atrás os jogadores do Gimnasia y Esgrima La Plata ao marcarem um gol pela Libertadores, se reuniram e começaram a jogar um divertido baralho, já na Europa as comemorações que estão em alta são as de Gilardino, que após o gol imita um músico tocando um violino, Pienaar que vai até a bandeirinha de escanteio e dá uma voadora nela, e os jogadores africanos que sempre inovam com suas "danças esquisitas" mais que já são marca registrada para eles, principalmente a seleção de Senegal.
Mas toda essa alegria, ultimamente tem ficado meio de lado principalmente no Brasil, no qual os árbitros recebendo um comando, para mim imbecil, de que se deve advertir os jogadores com cartão amarelo por "conduta anti-esportiva", os casos mais recentes são o do jogador Zé Roberto que ao fazer um gol no Corinthians, saiu beijando a camisa praiana em direção à torcida corinthiana e foi advertido com o amarelo, e como já possuia um cartão foi expulso, uma bobagem tremenda e desnecessária, e por fim também, os jogadores que tirarem sua camisa após o gol, devem ser advertidos pelos árbitros.
Os velhos tempos, no qual os jogadores poderiam comemorar seus gols da maneira que quisessem deve voltar, trazendo assim de volta a alegria ao futebol nosso de cada dia.
Quem não se lembra do matador Viola na época de Corinthians, que certa vez ao marcar um gol no arqui-rival Palmeiras, saiu na hora do gol imitando um porco, e alguns anos depois, já no Santos, ao fazer um gol no time do Parque São Jorge, fingiu "sacar" uma arma e saiu atirando para mostrar que de fato era um "matador", há dois anos atrás atuando pelo Guarani, Viola voltou a inovar sendo que logo após estufar as redes do time adversário, ele imitava um índio atirando com um Arco-e-Flecha para a torcida.
Várias outras comemorações também fizeram sucesso no País, como a de Rentería, atacante colombiano que atuando pelo Internacional-RS, ao fazer o seu gol tirava do calção um gorro colorado e começava a pular freneticamente, com uma perna só imitando um Saci, e também a célebre comemoração de Bebeto, que na Copa de 94 ao fazer mais um gol saiu comemorando com Romário e Mazinho, um gesto alusivo ao nascimento de seu primeiro filho e até hoje é imitado pelo seu gesto.
Paulo Nunes que marcou época no Palmeiras e no Grêmio, certa vez ao marcar um gol pelo Verde, tirou do calção uma máscara de feiticeira e começou a bailar como uma dançarina endiabrada..., há duas semanas atrás os jogadores do Gimnasia y Esgrima La Plata ao marcarem um gol pela Libertadores, se reuniram e começaram a jogar um divertido baralho, já na Europa as comemorações que estão em alta são as de Gilardino, que após o gol imita um músico tocando um violino, Pienaar que vai até a bandeirinha de escanteio e dá uma voadora nela, e os jogadores africanos que sempre inovam com suas "danças esquisitas" mais que já são marca registrada para eles, principalmente a seleção de Senegal.
Mas toda essa alegria, ultimamente tem ficado meio de lado principalmente no Brasil, no qual os árbitros recebendo um comando, para mim imbecil, de que se deve advertir os jogadores com cartão amarelo por "conduta anti-esportiva", os casos mais recentes são o do jogador Zé Roberto que ao fazer um gol no Corinthians, saiu beijando a camisa praiana em direção à torcida corinthiana e foi advertido com o amarelo, e como já possuia um cartão foi expulso, uma bobagem tremenda e desnecessária, e por fim também, os jogadores que tirarem sua camisa após o gol, devem ser advertidos pelos árbitros.
Os velhos tempos, no qual os jogadores poderiam comemorar seus gols da maneira que quisessem deve voltar, trazendo assim de volta a alegria ao futebol nosso de cada dia.